Uma pulseira de Margaridas
Aqui é onde a terra se despe
e o tempo se deita..
(Mia Couto, A Varanda do Frangipani)
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Ela amava margaridas
Hoje eu só quero morrer de mim
de um sentimento maior
de uma causa incontida
de alguma sentimentalidade torpe.
Em alguma manhã de chuva
não renascerei
quero apenas surgir
no silêncio de algo um pouco doce.
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Coloque uma margarida nessa pulseira, vou gostar.
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