Aqui é onde a terra se despe
e o tempo se deita..
e o tempo se deita..
(Mia Couto, A Varanda do Frangipani)
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Depois
(...) e eu nem saberia sentir, quanto menos explicar. É um estranhamento profundo, uma falta do sentir. Um perder sem saber o que procurar. O lápis não expressa, os olhos também não. A voz mente algumas palavras. O pulsar é fraco, quase inerte. É indiferente, frio e não é óbvio, fica recluso, é insistente. Pode ser apenas algo querendo um libertar, como um abrir de gaiola... se isso for, logo pode ser mais leve...
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Coloque uma margarida nessa pulseira, vou gostar.