Sobrou um espaço sem palavras, letras avulsas saltam como soluços entre um café e outro. Algumas frases reféns de um invento fora de lugar caem sobre o papel e dançam meio que sem graça jogadas assim sem nem mesmo a coerência de uma vírgula. Um verso vazio em meio às folhas secas e as palavras correm em uma outra direção. Folhas caídas, letras submersas em uma calma que não é daqui. Não amanhece nunca.
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Coloque uma margarida nessa pulseira, vou gostar.